O Natal se aproxima, mas muitos
talvez esqueceram onde está sua razão de ser. Congratulamo-nos uns com os
outros sem compreender o porquê, muitos já não se recordam onde está o coração
dessa festa. Para o cristão, o Natal é uma das mais importantes datas do ano, simbolizando o nascimento
de Jesus, o Salvador.
Comemorar, confraternizar,
desfrutar com a família e amigos, abdicar do consumismo sempre exagerado à espreita, tudo
isso podemos fazer.
O que não podemos, é esquecer aquele que está representado
no presépio, o Menino Jesus.
O presépio que não é senão uma concepção alegórica, na qual os elementos da história desempenham papéis simbólicos, inspirados por
critérios de fé.
Para encerrar esta nossa conversa e sugerir Uma boa razão para que possamos meditar
sobre esse evento, basta lembrar que não se faz uma festa de aniversário, sem convidar
o aniversariante, e o festejado do Natal é Jesus, o Meio Rabi da Galileia, por si só, o convidado de honra.
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O termo “presepium” já constava na versão latina "Vulgata" da Bíblia, uma referência natural a estábulo. A idéia dessa representação coube a São Francisdo de Assis, no século XIII, quando, para facilitar a catequese do povo, ele encenou o primeiro presépio de grandes dimensões. Até hoje, na época do Natal, essa alegoria é inspirada naquela que São Francisco idealizou.
(Fonte: "Novo Mundo - Boletim informativo Paroquial".