Mas é sobre a mesma pessoa, responsável, direta ou indiretamente, pela morte de mais de 700 (setecentas mil) pessoas no Brasil, durante a pandemia.
Negando a vacina, fazendo chacota de quem sofria com a falta de ar, debochando dos sintomas, "resfriadinho", "gripezinha"...
Não há, em sã consciência, quem pudesse ou possa entender esse vil comportamento, essas atitudes estigmatizantes, repletas de ironia, escárnio, zombaria.
Agora, sente soluços, refluxo.
Com certeza, esses soluços não estão associados ao choro.
Aqueles, entrecortados pelo choro, ecoam para sempre entre os familiares e amigos das vítimas fatais.
Justiça divina?
Talvez....
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