sexta-feira, março 29, 2024

PÁSCOA E PESSACH

Para os cristãos significa a Ressurreição de Cristo; para os judeus, a “passagem”, a libertação e fuga do povo hebraico do domínio egípcio. É a Páscoa. Para a cristandade, uma das mais, senão a mais  importante comemoração. Da mesma forma para os judeus, que celebram o Pessach por oito dias.

Faço essa introdução apenas para situar a ocasião e me valer do simbolismo dessas festividades. Em ambas, o ressurgimento. Para os cristãos, a certeza de uma nova vida; para os judeus, o início da formação de um povo.
Fazendo uma livre analogia para cada um de nós, seres humanos, é mais uma oportunidade para que possamos nos libertar de velhos conceitos. É mais uma oportunidade para refazermos o que está travado, seja por um enfoque errado, seja por uma acomodação. Devemos e podemos sim nos livrar das influências negativas, das amarras do pessimismo e iniciar uma nova forma de encarar nossos desafios. Devemos e podemos sim iniciar uma nova vida, com otimismo, com vontade, com determinação, com amor.
Por falar em amor, vem à lembrança alguém que exemplificou esse sentimento e, a propósito desse tema, cabe muito bem abrir, literalmente, parênteses para mencionar uma das mais marcantes frases de Chico Xavier (“Embora ninguém possa voltar atrás e ter um novo começo, qualquer um pode começar agora e ter um novo fim”).
Podemos e devemos sim recomeçar. Através do simbolismo da Páscoa e do Pessach -ressurreição e libertação - que cada um de nós possa iniciar uma nova caminhada -livres das correntes negativas- por uma estrada que, com certeza, nos levará a um destino melhor.

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